Há mais de 20 anos atuamos na área de dermatologia clínica e cirurgia dermatológica, com compromisso e excelência.
Nossa atuação e experiência se fundem à busca constante por técnicas inovadoras, sempre com foco no atendimento do paciente.
Atuamos também na Cirurgia Micrográfica de Mohs, que possibilita cirurgias de retirada de tumores preservando o máximo possível de pele saudável e minimizando taxas de recidivas através do estudo microscópico.
Conheça nossa equipe
Médica dermatologista.
Doutoramento em Dermatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
Professora Associada, Livre-docente pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Coordenadora das Áreas de Cirurgia Dermatológica, Criocirurgia e Tumores Cutâneos do Hospital das Clínicas da FCM Unicamp.
Atua nas diferentes áreas clínicas e cirúrgicas da Dermatologia, tendo como concentração acadêmica e profissional a Cirurgia Dermatológica e os Tumores Cutâneos Malignos.
Especializou-se em Cirurgia Micrográfica de Mohs no HC da FMUSP e DermSurgery Associates, Houston, EUA.
Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), pertence a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e é reconhecida como membro do Departamento de Cirurgia Micrográfica de Mohs da SBD.
Formado em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP);
Residência médica em Cirurgia Geral pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP);
Residência médica em Cirurgia Plástica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP);
Título de Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP);
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica — SBCP;
Título de Especialista em Cirurgia Crânio-Facial pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Crânio-Facial;
Membro do International Society of Craniofacial Surgery.
Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP);
Residência em psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (IPQ HCFMUSP);
Médico preceptor da graduação da Faculdade de Medicina da Universidade
de São Paulo entre 2020 e 2021;
Médico assistente do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP pelo Hospital Dia de Cetamina e voluntário pelo Programa de Neuropsiquiatria (Projepsi).
Médica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP);
Dermatologista e cirurgiã dermatológica pela Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP);
Cirurgiã Micrográfica de Mohs pelo Departamento de Dermatologia da Escola de Medicina da de São Paulo (EPM/ UNIFESP);
Ex – preceptora da graduação da disciplina de Dermatologia da Faculdade de Medicina da USP;
Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD);
Membro titular da Sociedade Brasileira de
Cirurgia Dermatológica (SBCD).
Graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Mestrado em Educação Médica, área de Dermatologia, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Doutorado em andamento pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Título de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Membro da International Society of Cutaneous Lymphoma (ISCL).
Médica Assistente da Disciplina de Dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Atuação principal nas seguintes áreas da Dermatologia:
– Imunodermatologia. P. ex: psoríase, dermatite atópica, hidradenite supurativa, urticária;
– Oncodermatologia. P. ex: linfomas cutâneos, reações adversas a agentes anti-neoplásicos;
– Dermatoses inflamatórias. P. ex: acne, rosácea, dermatoses bolhosas;
– Estomatologia. P. ex: doenças da cavidade oral;
– Manifestações cutâneas de doenças sistêmicas. P. ex: dermatoses com associação em outras especialidades como reumatologia, infectologia, alergologia, cardiologia.
– Dermatologia pediátrica.
Dermatologista com graduação e residência pela FCM/Unicamp;
Dermatologista especialista Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD);
Especialista em Cirurgia Dermatológica pela disciplina de Dermatologia da FCM/UNICAMP;
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SECO);
Mestrado em Ciências na área de concentração em Clínica Médica pela FCM/UNICAMP;
CIRURGIA MICROGRÁFICA DE MOHS
Especialização em Cirurgia Micrográfica de Mohs e Reconstrução pela Dermsurgery Associates, Houston, EUA;
Especialista em Cirurgia Micrográfica de Mohs, reconhecida pela SBD e SBCD;
Co -fundadora do serviço de Cirurgia Micrográfica de Mohs da disciplina Dermatologia da UNICAMP;
TRANSPLANTE E RESTAURAÇÃO CAPILAR
Fellowship em transplante e restauração capilar na The Hair Transplant Clinic, Raanana, Israel;
Diplomata da American Board of Hair Restoration Surgery (ABHRS);
Membro da International Society of Hair restoration Surgery (ISHRS);
Membro da World FUE Institute (VVFII).
Graduação em Medicina 1997-2002 – UNICAMP;
Residência em Clínica Médica 2003-2004 — UNICAMP;
Residência em Dermatologia 2005-2006 — UNICAMP;
Estágio em Dermatologia 2007 — UNICAMP,
UNIFESP, USP, HSPM;
Estágio em Dermatologia — Universidade de Würzburg / Alemanha — 2006;
Estágio em Dermatologia – Universidade Técnica Estágio em Dermatologia — Tokyo Women ‘s Medical University / Japão — 2013;
Médica Dermatologista Visitante em serviços de Dermatologia na Itália e Áustria;
Médica Dermatologista Colaboradora no Ambulatório de Dermatoscopia e Melanoma – 2008 a 2015 – UNICAMP;
Médica Dermatologista do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) Santa Bárbara D ‘Oeste / SP — 2009 a 2013;
Médica Dermatologista do Centro de Especialidades
Médicas de Hortolândia / SP – 2007 a 2023;
Médica Dermatologista do Check Up Clínica VOI Medicina e Check Up Campinas / SP desde 2007;
Short Course on Dermatoscopy — 2016 Universidade de Graz/Áustria;
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatoscopia;
Membro do Grupo Brasileiro de Melanoma;
Membro da International Dermoscopy Society;
A Clínica de Dermatologia e Cirurgia Campinas também oferece Cirurgia Micrográfica de Mohs, considerada a técnica mais precisa para tratamento de diferentes tipos de câncer de pele. Com ela, os pacientes que apresentam tumores de pele se beneficiam de uma maior preservação da pele sã, para facilitar a reconstrução do local e reduzir eventual prejuízo estético e funcional.
A Cirurgia de Mohs consiste na retirada minuciosa e efetiva dos tumores da pele, camada a camada, com a avaliação em microscópio até a obtenção da margem livre e remoção completa do câncer. Com essa técnica da Cirurgia Micrográfica de Mohs, o paciente tem altos índices de cura e menores taxas de recidivas.
A Clínica de Dermatologia e Cirurgia Campinas oferece tratamentos com tecnologia laser. Investimos em soluções tecnológicas aliadas à experiência médica, sempre com foco na melhor melhores resultados possíveis para cada paciente.
Peeling é um procedimento onde, por produtos químicos ou físicos (laser ou dermoabrasão superficial), promove-se uma descamação da pele.
A maioria deles é feita por aplicações de produtos químicos, sendo eles peeling de ácido retinóico, ácido tricloroacético em diferentes concentrações e peeling de Jessner (combinação de diferentes químicos). São escolhidos segundo o que se pretende melhorar. Podem ser superficiais, médios ou profundos.
Os mais usados são os superficiais e médios, empregados para o tratamento de manchas, envelhecimento da pele, queratoses, acne e cicatrizes.
Além disso, os peelings podem ser usados, no período do outono e inverno, para promover a troca da superfície, deixando a pele brilhante, lisa e de aspecto mais saudável.
Os produtos comerciais disponíveis no nosso meio têm os nomes de BOTOX®, DYSPORT® e PROSIGNE®. A TB vem sendo usada desde 1980 para tratar várias doenças musculares como torcicolo, blefaroespasmo (tremor nas pálpebras), estrabismo e paralisias espásticas.
O ácido hialurônico é substância produzida pelo nosso próprio corpo e compõe inúmeras estruturas, como os olhos, as cartilagens das articulações e também a nossa pele.
Atualmente, os produtos utilizados para realização de preenchimentos na prática dermatológica são os preenchedores compostos de ácido hialurônico, uma vez que se trata de um biopolímero sintético absorvível pelo organismo, o que minimiza os riscos de complicações.
O envelhecimento da pele ocorre de forma tridimensional acometendo a pele e as estruturas subjacentes a ela como osso e os coxins gordurosos que se acomodam este. O envelhecimento da pele, por ser a camada mais superficial, acaba sendo mais evidente não só na pele da face, mas como também no corpo.
O Plasmage é uma plataforma de jato de plasma que age de forma a sublimar a pele. Tal ação permite tratamento de lesões superficiais da pele sem deixar cicatriz como a remoção de acrocórdons, queratoses seborreicas, hiperplasias sebáceas e xantelasmas e também tratamentos de rejuvenescimento e de estímulo de colágeno como blefaroplasma, uma blefaroplastia sem cortes promovendo rejuvenescimento das pálpebras superiores e inferiores e de áreas de rugas finas como a região em volta da boca.
Dermoabrasão mecânico – O dermoabrasão é realizado através de lixamento da pele por equipamentos especializados. O efeito final do abrasão é promovido pela remoção das camadas superficiais e médias da pele por lixas diamantadas em alta rotação.
O procedimento é feito sob anestesia local infiltrativa.
Após a remoção das referidas camadas da pele e cicatrização, ocorre um nivelamento das áreas irregulares, como rugas labiais, cicatrizes de acne e cicatrizes cirúrgicas.
A dermatologia se beneficia em várias doenças com aplicações de curativos, executados no consultório.
Incluem curativos em feridas crônicas usando-se produtos em filmes biológicos aplicados pelo médico.
Há ainda curativos realizados para desgaste de doenças das unhas, como curativos com pasta de uréia, feitos para redução das micoses, espessamentos da pele como calosidades e outras doenças.
Estes curativos tem uma periodicidade definida pelo dermatologista e sua supervisão é fundamental para o êxito do tratamento.
Este recurso de tratamento dermatológico é realizado através da aplicação de substâncias cáusticas em lesões de pele como verrugas virais.
Trata-se de tratamentos consagrados que beneficiam os pacientes. Estas aplicações são feitas em consultório, pelo dermatologista e programa-se as sessões e avaliações periódicas.
Como há riscos nas aplicações destes produtos, eles só podem ser administrados no consultório, sob aplicação do médico.
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Este site tem caráter informativo, não substituindo a consulta médica.
Um espaço focado em saúde e bem-estar. Aqui cada indivíduo é único e recebe todo nosso cuidado.
Diretor Responsável Técnico
Dra. Aparecida Moraes
Médica CRM 41391 RQE 9780
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Quais as indicações para a Cirurgia Micrográfica de Mohs?
— Carcinomas basocelulares de risco para recidiva (alto risco);
— Carcinomas espinocelulares (ou de células escamosas);
— Dermatofibrossarcoma protuberans, lendigo maligno;
— Tumores raros de pele.
Em alguns casos de carcinomas basocelulares de baixo risco de recidiva, a Cirurgia de Mohs envolve um olhar muito cuidadoso para a questão da cicatriz, sobretudo nas áreas consideradas esteticamente relevantes, que são as regiões dos lábios, nariz, olhos, dedos das mãos, glande e orelhas.
Mohs, por que esse nome?
Mohs vem do nome do criador dessa técnica, Frederic E. Mohs. Embora a técnica tenha surgido em 1930, de lá para cá o avanço tecnológico da medicina permitiu grandes transformações e aprimoramento. Além de modernos microscópios, a cirurgia Micrográfica de Mohs passou a contar com a utilização do criostato, um aparelho que faz o congelamento e realiza cortes de fragmentos de pele. Desta forma, exame de tumor acontece durante a cirurgia.
A Dermatologia Clínica corresponde ao diagnóstico e tratamento das doenças cutâneas, de causas diversas, como doenças inflamatórias, infecciosas e alérgicas.
As provas diagnósticas realizadas na Clínica incluem os testes alérgicos, exame micológico direto e exames citológicos.
As consultas clínicas são realizadas com enfoque no diagnóstico e encaminhamento terapêutico.
Exemplos: psoríase, dermatite atópica, hidradenite supurativa, urticária, lúpus, doenças bolhosas como pênfigo, penfigoide bolhoso.
Exemplos: linfomas cutâneos, reações adversas a agentes antineoplásicos.
Exemplos: acne, rosácea
Exemplos: doenças da cavidade oral.
Exemplos: dermatoses com associação em outras especialidades como reumatologia, infectologia, gastroenterologia
A Cirurgia Dermatológica é uma área de atuação do dermatologista onde se realiza procedimentos cirúrgicos de diferentes naturezas.
Corresponde à área de tratamento para várias dermatoses benignas e malignas da pele.
Tem como modalidades a cirurgia excisional convencional, a eletrocirurgia e a curetagem.
Assim, a retirada de tumores benignos, como cistos e nevos (pintas) e tumores malignos como os carcinomas basocelulares e espinocelulares pode ser efetuada na clínica especializada e é de domínio dos dermatologistas integrantes do corpo médico.
Outras modalidades cirúrgicas como correções das unhas, cicatrizes da pele e dermoabrasão são efetuadas pelos médicos da clínica, preparados especialmente em Cirurgia Dermatológica.
Segue o elenco de lesões cutâneas que podem ser tratadas pela Cirurgia Dermatológica, sob anestesia local:
Corresponde à cirurgia dermatológica, realizada de forma mais comum sob anestesia local. Aplica-se à remoção de lesões cutâneas benignas ou malignas e reconstrução correspondente.
Um procedimento comum na cirurgia convencional é a biópsia, onde se realiza a coleta de parte da lesão para análise.
Outros procedimentos são a retirada de cistos benignos, nevos (“pintas ou sinais”), cirurgia da unhas encravadas e correções cirúrgicas de cicatrizes.
Para as cirurgias convencionais não se exige outros recursos de equipamentos ou tratamentos complementares no mesmo ato.
A criocirurgia com nitrogênio líquido é um recurso de tratamento na Dermatologia para inúmeras lesões benignas e malignas.
A técnica requer equipamentos e experiência adequados podendo levar a cura de lesões com excelente reconstituição do tecido e das funções locais.
A criocirurgia foi introduzida no século passado, entretanto a utilização do nitrogênio líquido promoveu facilidades e versatilidade nas aplicações, o que ampliou as indicações e os resultados obtidos.
As aplicações do congelamento da pele estendem-se também como coadjuvante a outros tratamentos, podendo promover melhora da resposta inflamatória e defesas teciduais.
As listas, a seguir, descrevem suas múltiplas aplicações:
LISTA I – Condições benignas tratáveis com a criocirurgia
Fonte: Dawber, 2002; Kuflik, 1994; Drake et al., 1994; Zacarian, 1994; Abramov et al., 1996.
LISTA II – Lesões pré-malignas tratáveis com a criocirurgia
Fonte: Dawber, 2002; Conejo-Mur et al., 1997; Kuflik, 1994; Zacarian, 1994; Drake et al., 1994.
LISTA III – Lesões malignas tratáveis com a criocirurgia
Fonte: Dawber, 2002; Drake et al, 1994; Kuflik, 1994.
Verrugas virais tratadas com criocirurgia
(Dra. Aparecida M. Moraes)
Doença de Bowen pigmentada tratada com criocirurgia
(Dra. Aparecida M. Moraes)
Hemangioma da boca tratado com criocirurgia
(Dra. Aparecida M. Moraes)
Luz intensa pulsada – esta modalidade é empregada com bons resultados nas manchas solares (melanoses), principalmente da face, mãos e antebraços.
Promove remoção da camada superficial da pele tornando-a mais brilhante, revigorada e atinge as camadas mais profundas sendo possível remodelação da matriz de colágeno.
Dermatoscopia Digital é um exame complementar de grande valia no rastreamento e seguimento de lesões pigmentadas cutâneas em pacientes com risco de desenvolver melanoma. A documentação e comparação de magens tornaram a interpretação dermatoscópica muito mais segura e eficaz…
A incidência de melanomas tem crescido nas ultimas décadas. A detecção precoce dos casos deste tumor e uma tarefa difícil a prática de dermatologia e o mapeamento corporal – dermatoscopia digital é um exame complementar, com comprovação científica e de grande auxílio nessa tarefa. As fotos digitais de corpo inteiro, em close-up e dermatoscópicas são fundamentais para a documentação inicial do segmento. Com isso pode detectar , precocemente (intervalo de 3-6 meses), o surgimento de novas lesões, desaparecimento de outras ou mudanças significativas de lesões pré-existentes.
O dermatoscópio oferece ao olho humando uma imagem com um aumento de 10 vezes. E um aparelho usado por um dermatologista, com experiencia em dermatoscopia, para selecionar quais as lesões que devem ser marcadas e fotografadas dermatoscopicamente dentre as diversas melanociticas presentes no corpo do paciente.
Nos pacientes com nervos melanoticos múltiplos, havendo lesões atípicas na avaliação dermatoscopica, pode ser impossível predizer se uma delas irá ou não progredir para melanoma. A excisão de várias dessas lesões, confirmadas posteriormente como atípicas no exame histopatológico, não elimina o risco de desenvolvimento de um melanoma. A cirurgia não constitui uma conduta eficaz de prevenção, além de somar procedimentos desnecessários que deixam cicatrizes inestéticas e indesejadas.
A dermatoscopia digital permite o segmento clínico através da comparação lado a lado de duas ou mais fotos dermatoscópicas de cada lesão suspeita. Com isso pode se indicar criteriosamente a exerese somente das lesões que sofreram alterações significativas ao longo do tempo. Assim o custo do mapeamento pode ser menor que o das diversas cirurgias.
As lesões selecionadas são fotografadas com uma câmera digital SLR acoplada a uma lente macro e a um aparelho para dermatoscopia digital com alta definição de imagem e qualidade.
E extremamente útil a comparação lado a lado de duas ou mais fotos dermatoscópicas digitais de uma mesma lesão com padrão de nevo-diplasico. A ausência de alterações significativas após um determinado intervalo de tempo ( 3-6 meses), mostra que mesmo lesões assimétricas podem ser benignas, evitando-se a remoção desnecessaria.
Alguns melanomas não apresentam criterios dermatoscópicos benignos numa primeira consulta, pode ser identificada como maligna ou suspeita numa segunda avaliação ( 3-6 meses após), pela sutil presença de crescimento assimétrico e mudança de cores e estruturas ocorrida entre essas duas consultas. Isso somente pode ser demonstrado pela comparação lado a lado de duas fotos dermatoscópicas digitais da mesma lesão tiradas em momentos diferentes.
Indicações:
A cada dia, as pesquisas evidenciam associações do psiquismo nas doenças da pele, como vitiligo, psoríase e alopecias.
Ainda, no sentido contrário, as alterações da pele causam transtornos no equilíbrio psíquico, levando os indivíduos às alterações da autoestima, sono, irritabilidade, alterações na socialização e depressão.
Assim, é conhecido que o equilíbrio da mente é necessário para a saúde global.
Necessitamos, cada vez mais, de apoio psíquico nos tratamentos médicos, o que se faz com profissional especializado e com formação voltada a estes quesitos.
Muitas vezes o problema das pálpebras ocorre devido a fatores clínicos, não estando indicada qualquer cirurgia (olheiras, edemas, etc). Outras vezes, os problemas clínicos estão associados ao cirúrgico e, mesmo que se opere devidamente as pálpebras, ainda assim persistirá um percentual do defeito original, decorrente do distúrbio clínico associado.
A cirurgia plástica das pálpebras corrige apenas os excessos de pele e gordura e flacidez muscular do território palpebral, podendo, em certos casos, melhorar o aspecto funcional além de estético. Não deverá, entretanto acarretar qualquer prejuízo para o lado da função das pálpebras, desde que a evolução pós-operatória seja normal. As perguntas mais comuns quanto a esta cirurgia são:
1: EXISTE UMA IDADE IDEAL PARA SE OPERAR AS PÁLPEBRAS?
Não existe uma idade ideal, mas sim, a oportunidade ideal. Essa oportunidade é determinada pela presença do defeito a ser corrigido e geralmente ocorre após a terceira década.
2: AS CICATRIZES SÃO VISÍVEIS? ONDE SE LOCALIZAM?
Sendo a pele das pálpebras de espessura muito fina, as cicatrizes tendem a ficar praticamente disfarçadas nos sulcos da pele. Para tanto, deve ser aguardado o período de maturação da cicatriz (3 meses). Pela sua localização são passíveis de serem disfarçadas com uma maquiagem leve, desde os primeiros dias.
3: QUAL O TIPO DE ANESTESIA?
Pela extensão da cirurgia e boa qualidade dos anestésicos, a maioria dos casos é operada sob anestesia local (em alguns casos, com uma sedação prévia). Dependendo da vontade do paciente, poderão ser feitas sob anestesia geral. Reserva-se esta última conduta para os casos em que clinicamente está contra-indicada a anestesia local ou mesmo, quando a blefaroplastia esteja sendo feita simultaneamente a outras cirurgias.
4: HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO?
Geralmente não. Mesmo que ocorra uma sensibilidade maior ou pequenos surtos de dor, estes poderão ser perfeitamente abolidos com o uso de analgésicos comuns. Seu médico lhe prescreverá aquele mais indicado. Não de automedique.
5: OS OLHOS FICAM MUITO INCHADOS? POR QUANTO TEMPO?
O edema (inchaço) dos olhos varia de paciente para paciente. Existem aqueles (as) que já no 4º ou 5º dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Outros existem que irão atingir este resultado após o 8º dia. Mesmo assim, os 3 primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existem maior “inchaço” das pálpebras. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a utilização de compressas frias diminui a intensidade do edema. Somente após o 3º mês é que poderemos dizer que o edema residual é discreto.
6: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
Anestesia local: de 4 a 8 horas.
Anestesia geral: 24 horas.
7: QUANTO TEMPO DURA A CIRURGIA?
Normalmente, em torno de 90 minutos. Dependendo do caso, existem detalhes que podem prolongar este tempo. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
8: O QUE SÃO AS “MANCHAS ROXAS OU AVERMELHADAS”
OBSERVADAS EM CERTOS CASOS?
Nada mais são do que a infiltração do sangue na pele subjacente, e mesmo na conjuntiva ocular; são devidas ao próprio trauma cirúrgico. Isto, entretanto, não constitui qualquer problema futuro e não é considerado como complicação, mas sim, uma intercorrência transitória e reversível.
9: QUANDO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
Após o 3º mês. Entretanto, logo após o 8º dia já teremos aproximadamente 25% do resultado almejado, sendo que nas 2 ou 3 semanas subseqüentes esse percentual tende a melhorar acentuadamente.
10: OS OLHOS FICARÃO OCLUÍDOS APÓS A CIRURGIA?
Não obrigatoriamente. Pode ser recomendada a colocação de compressas frias por alguns minutos, várias vezes ao dia, ato este controlado pelo próprio paciente, como profilaxia do edema acentuado. Alguns cirurgiões, entretanto, preferem a oclusão dos olhos no pós-operatório.
11: AFINAL, O RESULTADO COMPENSA?
Se você está ciente do que deseja e o cirurgião puder lhe propiciar aquilo que V. pediu, sem dúvida compensa. Entretanto, é importante levar em consideração o fato de que a cirurgia das pálpebras não proporciona rejuvenescimento geral à face, quando executada isoladamente. Muitas pacientes esperam este resultado (rejuvenescimento) apenas com a blefaroplastia. O cirurgião plástico apenas melhorará esse território prejudicado pelos defeitos estéticos aí pré-existentes. O rejuvenescimento da face implica em outras condutas associadas a blefaroplastia. Os “pés de galinha”, mesmo que devidamente operados nunca desaparecerão, ficando ainda o estigma, devido à ação do músculo orbicular e à perda da elasticidade da pele remanescente.
PRÉ-OPERATÓRIO:
PÓS-OPERATÓRIO:
FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
1: A RINOPLASTIA DEIXA CICATRIZES?
Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos, não haverá cicatriz aparente. Em outros casos, entretanto, existem cicatrizes externas pouco aparentes, como conseqüência de incisões (cortes) feitos na columela ou nas asas nasais. Nestes casos, impõe-se a colocação destas cicatrizes externas (pouco visíveis), para se proporcionar um melhor resultado à forma final ou mesmo à fisiologia nasal.
2: PODEREI ESCOLHER, PARA O MEU FUTURO NARIZ, A FORMA QUE EU DESEJAR?
Não. Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face. Cada caso é estudado minuciosamente, a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível, dentro das exigências da face. Se a sua escolha coincidir com aquele tipo de nariz planejado, sem dúvida seu desejo será atendido. Cirurgião e paciente deverão estar de acordo com o resultado possível de se obter.
3: O RESULTADO DEFINITIVO EM RELAÇÃO À FORMA E FUNÇÃO É IMEDIATO?
Não. Várias fases são características do pós-operatório do nariz. Assim é que, numa 1ª fase (logo após a retirada do gesso, em torno o 7º dia), apesar de corrigidos vários defeitos estéticos do nariz original, notamos um edema (inchação) que vai diminuindo com o passar dos dias e que tende a se normalizar em torno do 6º mês. Existem pacientes que atingem o resultado definitivo um pouco antes, bem como outros que ultrapassam este período. A persistência ou não do edema transitório por um período mais longo que o normal geralmente não interfere no resultado final.
4: COMO FICARÁ MINHA RESPIRAÇÃO APÓS A CIRURGIA?
A Rinoplastia também visa, se possível, melhorar as condições respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Apesar de haver alguma dificuldade respiratória no pós-operatório mediato (algumas semanas), isto se deve ao fato do “edema” também existir na parte interna do nariz, assim como o movimento de “válvula respiratória” fica prejudicado nesse período, por alteração da elasticidade das asas.
Com o decorrer do tempo tende a normalizar-se. Problemas respiratórios poderão estar ligados ao septo que, em certos casos, poderá ser corrigido no mesmo tempo cirúrgico. Quando a correção do septo demanda cuidados especiais, a rinoplastia deverá ser feita numa segunda oportunidade, após ter sido corrigido o septo.
5: SOFRO DE CORIZA CONSTANTE. PODERÁ A CIRURGIA ESTÉTICA ALIVIAR-ME DESTE SOFRIMENTO?
A prática nos mostra que, em alguns casos, após realizada a rinoplastia os sintomas crônicos que vinham incomodando o paciente há anos, poderão ser minimizados ou mesmo desaparecer. Isto, entretanto, não poderá ser assegurado para todos os casos. O importante é esclarecer que as funções respiratórias deverão ser preservadas após a rinoplastia.
6: POR QUANTO TEMPO PERSISTE O RESULTADO OBTIDO?
O resultado de uma rinoplastia persiste por longo tempo. Após alguns anos, como em qualquer parte do organismo, poderão ocorrer algumas alterações morfológicas na região nasal.
7: A RINOPLASTIA É CONSIDERADA COMO SENDO UMA CIRURGIA “PEQUENA” ou “MÉDIA”? E AS COMPLICAÇÕES?
Raramente a rinoplastia determina sérias complicações. Entretanto, sendo um procedimento cirúrgico, ocasionalmente poderão ocorrer imprevistos na evolução. Felizmente, esses eventuais imprevistos são passíveis de correções posteriores, mediante revisões cirúrgicas, em pró do resultado planejado.
Os possíveis “imprevistos” não devem ser confundidos com as formas intermediárias pelas quais passa o nariz, no pós-operatório mediato, até que atinja sua forma definitiva.
Quaisquer dúvidas a respeito de uma possível complicação pós-operatória serão esclarecidas pelo seu cirurgião, que se antecipará a informá-lo (a) a respeito disto, sem qualquer constrangimento.
8: QUAL O TIPO DE ANESTESIA QUE SE UTILIZA PARA A OPERAÇÃO?
Tanto a anestesia local quanto a geral ou a associada serão utilizadas. Ficará critério de cirurgião e paciente decidirem qual o mais indicado em cada caso.
9: QUANTO TEMPO DEMORA O ATO CIRÚRGICO?
Entre 1 e duas horas. Em alguns casos este tempo é ultrapassado, desde que as circunstâncias assim o exijam. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
10: QUAL O TEMPO DE INTERNAÇÃO?
Poderá variar de meio período até 1 dia de internação. Tudo dependerá do tipo de anestesia utilizada e da recuperação do paciente no pós-operatório imediato. Seu médico procurará determinar o tempo de internação, sempre visando seu maior conforto e segurança.
11: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS? QUANTOS?
Quando se realiza o procedimento de fratura, o nariz é mantido imobilizado com ou outro material imobilizante, que o recobre totalmente, permanecendo por cerca de 7 a 8 dias, período após o qual é retirado no consultório. Em alguns casos é utilizado o tamponamento nasal, que poderá ser deixado por 24 a 72 horas. Se for realizada a correção simultânea do septo, poderá ser ultrapassado este tempo, com troca de tampões.
12: OUVI DIZER QUE O NARIZ “SANGRA” NOS PRIMEIROS DIAS. ISTO É VERDADE?
Existe um pequeno sangramento, que é normal nas primeiras 48 horas. Isto, entretanto, não deverá ser motivo de preocupação, pois um curativo de proteção, sobreposto a abertura do nariz, é conservado propositadamente, a fim de aparar esse sangramento. Esse curativo adicional poderá ser trocado em casa, tantas vezes quanto necessário.
13: HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO?
Raramente. A rinoplastia apresenta pós-operatório bastante confortável. Quando ocorrer uma eventual dor, esta é facilmente combatida com analgésicos, que lhe serão receitados como preventivos.
14: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
Raramente uma cirurgia de rinoplastia determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que uma viagem de avião ou automóvel, ou mesmo um simples atravessar de via publica.
15: EM QUE POSIÇÃO DEVEREI DORMIR, NOS PRIMEIROS DIAS?
Sempre com a cabeça discretamente elevada do leito (travesseiro). Manter-se com a face voltada para cima, sempre que possível.
16: QUANDO PODEREI TOMAR SOL?
Geralmente após o 3º dia pós-operatório, não existe qualquer inconveniente em se expor ao eventual sol da rua. Se a face apresentar equimoses (aquelas manchas características de infiltrado sanguíneo), deverá ser utilizado um cremo foto-protetor FPS 30 na face, evitando-se exposições ao sol diário. Entretanto, para exposições longas (praias, banhos de sol), aconselha-se aguardar um período mínimo de 30 a 45 dias.
17: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?
Você não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, dificuldade respiratória nos primeiros dias, são comuns a todos pacientes; evidentemente, alguns apresentam estes fenômenos com menor intensidade que outros.
Esperamos que você esteja neste grupo. Caso não esteja, não se preocupe. Dê tempo, que seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos que, infalivelmente, chamarão a atenção e alguma pessoa que não lhe poupará a pergunta: “algo de errado não estará acontecendo?”. É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião plástico, e somente a ele, que tem condições de lhe esclarecer e tranqüilizá-lo.
Em tempo: geralmente existe um período de euforia, logo que se retira o gesso ou o imobilizador (7º dia). Em raros casos, uma discreta ansiedade advém, em decorrência do aspecto transitório do edema e das manchas sanguíneas. Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia estética do nariz deverá ser avaliado antes do 6º mês pós-operatório.
18: PARA FINALIZAR: O RESULTADO DA CIRURGIA ESTÉTICA DO NARIZ COMPENSA?
Evidentemente. A rinoplastia proporciona grandes satisfações. Lembre-se no que lhe foi dito anteriormente: cada caso é analisado individualmente na 1ª consulta, ocasião em que lhe são esclarecidos todos os detalhes aqui relatados, bem como aqueles que por lapso tenham sido olvidados. Desde que nos decidamos mutuamente a realizar a cirurgia (médico e paciente), é porque o resultado compensa. Caso contrário, deve-se recusar a operação. Esta despretensiosa mensagem foi elaborada com intuito de informá-lo a respeito da Rinoplastia. Através do Site da SBCP na Internet, você poderá obter maiores esclarecimentos, se assim o desejar.
RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
1: QUANTOS ANOS VOU REJUVENESCER?
Não é possível, através da cirurgia, transformar uma face de 40 anos em outra de 20. Apesar disto parecer óbvio é importante frisá-lo, pois certas informações errôneas são transmitidas por leigos desinformados ou pela Mídia distorcida, fazendo alguns pacientes acreditarem na possibilidade de se fazer “o relógio do tempo” ser retardado conforme sua vontade. Nenhum cirurgião plástico logrará este intento.
2: COMO FICARÃO AS CICATRIZES? DESAPARECERÃO?
A cirurgia plástica visa melhorar o aspecto da flacidez, rugas, sulcos, etc., dando assim um rejuvenescimento à face. As cicatrizes, entretanto, serão permanentes, apesar de irem se tornando cada vez menos visíveis com o decorrer do tempo. Enquanto isto não ocorre, recursos cosméticos como a maquiagem e penteados adequados disfarçam perfeitamente o inconveniente criado pelas cicatrizes recentes.
Além disso, cada paciente comporta-se diferentemente de outro, em relação à evolução das cicatrizes, podendo, mesmo, em certos casos, tornar-se praticamente invisível o seu vestígio. Apesar desta advertência prévia, muitos pacientes costumam olvidar-se dos detalhes que são transmitidos durante a consulta inicial e passam a preocupar-se especificamente com a presença das cicatrizes, no período pós-operatório imediato e mediato. Esperamos que Você não seja um deles e consulte a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, através se seu Site na Internet. Pruridos (coceiras), ardor ou insensibilidade poderão ocorrer, eventualmente, sobre as cicatrizes. Isto será temporário e tenderá a desaparecer.
3: POR QUANTO TEMPO PERSISTE O RESULTADO?
A cirurgia da face, pescoço e pálpebras retardam visualmente o processo de envelhecimento desses territórios. Retarda, mas não interrompe o processo evolutivo do organismo. Em alguns casos, há necessidade de retoques ou complementos, após certo tempo.
4: A CIRURGIA DO REJUVENESCIMENTO FACIAL (RUGAS) É CONSIDERADA COMO “PEQUENA” OU “GRANDE CIRURGIA?” HÁ RISCO NESTA OPERAÇÃO?
Raramente a cirurgia de rejuvenescimento determina sérias complicações. Entretanto, sendo um procedimento cirúrgico, ocasionalmente poderão ocorrer imprevistos na evolução. Felizmente, isto geralmente é passível de correções posteriores, mediante revisões cirúrgicas, permitindo-nos obter o resultado almejado. Não existe qualquer obrigatoriedade do cirurgião em intervir posteriormente (retoques, correções ou complementações), desde que a seqüela não se deva a imperícia, negligência ou imprudência profissional.
5: AS FOTOGRAFIAS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIAS SÃO IMPORTANTES?
Evidentemente; a única maneira de se avaliar o resultado obtido é a comparação entre as fotografias pré e pós-operatórias, realizadas sob condições fotográficas idênticas nesses 2 períodos. As fotografias dos pacientes fazem parte de seus prontuários médicos.
6: QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA A OPERAÇÃO?
Tanto a anestesia geral quanto a local ou a associada são utilizadas, dependendo de cada caso.Seu cirurgião deverá sugerir-lhe a mais conveniente. O resultado final será o mesmo.
7: QUANTO TEMPO DEMORA O ATO CIRÚRGICO?
Em caso de cirurgias completas, envolvendo face, pálpebras e pescoço, o ato cirúrgico poderá se estender a 3 ou 4 horas, dependendo do caso. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
8: QUAL O TEMPO DE INTERNAÇÃO?
Meio período até vinte e quatro a trinta e seis horas, de acordo com a necessidade de cada caso, sempre se levando em conta o conforto e segurança do paciente.
9: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
Sim. Geralmente são utilizados curativos secos. O grande curativo é retirado em torno das primeiras 24 horas, podendo ficar apenas um curativo leve sobre as cicatrizes residuais, após esse período.
10: OS OLHOS FICAM OCLUÍDOS NO PÓS-OPERATÓRIO?
Não obrigatoriamente. Poderá ser recomendada a aplicação de compressas de algodão embebido em água fria sobre os olhos, ou conduta similar, que podem ser trocadas conforme o paciente o deseje. Isto diminui a intensidade do edema pós-operatório sobre os olhos.
11: HÁ DOR, NO PÓS-OPERATÓRIO?
O pós-operatório geralmente não apresenta problema de dores, desde que o paciente observa as recomendações do cirurgião. Ocasionalmente poderá ocorrer discreta dor, que poderá ser perfeitamente sedada com analgésico de linha comum.
12: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
A maioria dos pontos das pálpebras é removida após 48 a 72 horas. Os remanescentes (face, pescoço, couro cabeludo), entre 8 e 12 dias.
13: QUANDO PODERÁ SER UTILIZADA MAQUIAGEM?
Para as pálpebras, 3 dias após a retirada dos pontos. Na face, em torno do 5º dia. Seu cirurgião poderá fornecer-lhe maiores detalhes a esse respeito.
14: QUANDO PODERÃO SER LAVADOS E PENTEADOS OS CABELOS?
Entre o segundo e o sétimo dia pós-operatório poderão ser lavados e penteados os cabelos (com certo cuidado). Para secá-los utiliza-se secador manual com ar discretamente aquecido. As tinturas somente deverão ser utilizadas após a 3ª semana.
15: O “CORTE DE CABELO” PREPARATÓRIO PARA A CIRURGIA É MUITO EXTENSO? PODERÁ SER DISFARÇADO NO PÓS-OPERATÓRIO?
Os cabelos são cortados somente naquelas áreas onde se planeja localizar as cicatrizes. No pós-operatório imediato, este inconveniente poderá ser perfeitamente disfarçado, com penteado adequado.
16: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?
Você não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, hipersensibilidade de algumas áreas, insensibilidade de outras, são comuns a todos os pacientes; evidentemente, alguns pacientes apresentarão estes fenômenos com menor intensidade que outros. Esperamos que você esteja neste grupo.
Caso não esteja, não se preocupe. Dê tempo ao tempo, que o seu organismo se encarregará de dissipar todos estes pequenos transtornos que, infalivelmente, chamarão a atenção de alguma pessoa estranha, que não se furtará à observação: “Houve alguma complicação? Será que isto vai desaparecer?” É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade.
Em tempo: Um curto período de “depressão emocional” poderá ocorrer nos primeiros dias, devido ao aspecto transitório. Isto é passageiro e geralmente advém da “ansiedade em ser atingir o resultado final o quanto antes”. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia de rejuvenescimento facial deverá ser avaliado antes dos 3 meses pós-operatórios.
17: PARA FINALIZAO RESULTADO DA CIRURGIA DE REJUVENESCIMENTO COMPENSA?
Cada caso é analisado individualmente, durante a 1ª consulta. Algumas pacientes procuram, com esta cirurgia, ficar “mais bonitas”. Este não é o objetivo fundamental da cirurgia, mas apenas um efeito a mais a que se busca. Nessa ocasião, o cirurgião deve esclarecer sobre todos os detalhes aqui relatados, bem como aqueles eventualmente esquecidos. Desde que tenha-se decidido mutuamente a realizar a cirurgia (médico e paciente) é porque o resultado compensa. Caso contrário, a cirurgia deverá ser recusada.
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS:
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS:
FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
Existe uma certa confusão entre os termos: LIPOASPIRAÇÃO E LIPOESCULTURA. Geralmente são conceituais e pode-se dizer que trata-se de mesma conduta. A Lipoaspiração é o recurso utilizado para a confecção da Lipoescultura (independentemente se realizada somente a retirada da gordura ou a sua reintrodução em outras áreas).
A leitura destas observações sobre a cirurgia de LIPOASPIRAÇÃO E LIPOESCULTURA servirá para esclarecê-lo(a) sobre os detalhes que certamente estão lhe interessando no momento. Existem informações errôneas quanto a esta cirurgia, informações essas geradas por casos excepcionais de pacientes operadas em condições adversas à normalidade. Deixe que seu cirurgião plástico o(a) informe sobre a conveniência de associá-la a outra (s) cirurgia (s) e pondere bastante sobre as vantagens e desvantagens de tal associação. Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial:
1: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A LIPOESCULTURA?
Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de gordura, evidentemente haverá uma redução no peso, que varia de acordo com o volume corporal de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que cada área determinada mantenha com o restante do tronco e os membros. Assim é que, as mulheres que apresentam certo abaulamento no abdome ou em outras partes do tronco, assim como nos quadris e parte superior das coxas, poderão ter uma pele firme ou eventualmente flácida. A avaliação correta de 3 itens: qualidade da elasticidade da pele, quantidade de gordura e sua localização, nos permitem avaliar o resultado.
Há casos, em que o(a) paciente está com o peso acima do normal. Recomendamos um equilíbrio prévio, antes da cirurgia, o que nos leva a aconselhar àqueles(as) que assim se apresentem a prosseguir com um tratamento clínico ou fisioterápico prévio. Existem casos em que retira-se gordura de certas áreas e reinjeta-se esta gordura retirada sob condições assépticas em outras regiões que necessitam aumentar seu volume. Parte dessa gordura poderá se reabsorver. É impossível se prever o percentual de permanência dessa gordura; entretanto, são dedicados cuidados especiais no tratamento dessa gordura, a fim de propiciar maior possibilidade de sucesso.
2: A LIPOESCULTURA DEIXA CICATRIZ MUITO VISÍVEL?
As cicatrizes resultantes de uma lipoescultura ou lipoaspiração são mínimas, localizadas em diversas partes do corpo, de modo a permitir acesso às áreas a serem operadas. Seu tamanho varia entre 5 a 8 milímetros e são planejadas para ficar pouco visíveis. De toda a maneira, vamos dar uma explicação sobre a evolução de uma cicatriz, seja ela decorrente de esta ou aquela cirurgia. Assim é que:
PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.
PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de “vermelho” para o “marrom”, que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo deverá ser feita após este período.
Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Resta, ainda, acrescentar algumas observações sobre as áreas tratadas, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc.
Nas primeiras semanas ou mesmo meses, essas áreas, além de estar sujeitas a períodos de “inchaços”, poderão apresentar alguns pontos mais densos que outros. Esses geralmente só são perceptíveis à palpação e tendem a desaparecer após o 3º mês. Com o decorrer dos meses, tendo-se realizado as devidas drenagens linfáticas e os exercícios orientados para modelagem, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo.
Nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado, antes de 6 a 9 meses do pós-operatório.
4: LIPOASPIRAÇÃO CORRIGE GORDURA SOBRE A REGIÃO DO ESTÔMAGO?
Geralmente sim. Dependendo do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome), podemos ter um resultado bastante natural. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste o corpo.
5: QUAL O TIPO DE MAIÔ QUE PODEREI USAR, APÓS A CIRURGIA?
Fica a seu critério. Seu manequim lhe dirá.
6: PODEREI TER FILHOS FUTURAMENTE? O RESULTADO NÃO FICARÁ PREJUDICADO?
O resultado poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por especialista. Se você voltar ao seu peso anterior e sua pele não apresentar flacidez e estrias decorrentes da gravidez, as formas obtidas serão mantidas. Devemos salientar, entretanto, que o corpo da mulher sofre variações da forma com o decorrer do tempo, devido à disposição da gordura nas diversas áreas corporais, principalmente no abdome, cadeiras e coxas.
Assim é que a cada 5 ou 10 anos, a disposição da gordura no corpo muda de pessoa para pessoa.
Mesmo assim, aquele excesso retirado nas áreas devidas, sempre lhe proporcionará uma melhor evolução, mesmo que V. venha a ganhar certo peso.
7: O PÓS-OPERATÓRIO DA LIPOASPIRAÇÃO É MUITO DOLOROSO?
Geralmente não. Uma lipoaspiração ou lipoescultura de evolução normal não deve apresentar dor, desde que obedecidas as orientações pós-operatórias. Eventuais incômodos são resolvidos com a utilização de analgésicos e antiinflamatórios.
8: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
Raramente a lipoaspiração traz sérias complicações, desde que realizada dentro de critérios técnicos. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior nem menor que qualquer outra cirurgia eletiva, ou mesmo uma viagem de avião ou de automóvel, e até o simples atravessar de uma rua.
Entretanto, é importante levar em conta, que grandes volumes retirados poderão determinar riscos, tanto no ato operatório quanto no pós-operatório. É consenso, na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que o volume total de gordura a ser retirado por sessão, não ultrapasse a 5 a 7% do peso corporal. Seu cirurgião deverá lhe esclarecer detalhadamente sobre o volume ideal para o seu caso.
QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA ESTA OPERAÇÃO?
Anestesia geral, peri-dural ou local assistida.
10: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
Dependendo da extensão das áreas a serem tratadas, o tempo varia de 1 a 3 horas, podendo ser ultrapassado em alguns casos. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
11: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
Dependendo da extensão da área aspirada e do tipo de anestesia (local com sedação, peridural, geral) o período de internação poderá variar de algumas horas até 1 dia.
12: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
Sim. Curativos semi-compressivos com cintas especiais, mantidos por um período de 30 a 45 dias, em média.
13: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
Do 4º ao 7º dia.
14: QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO?
Geralmente no dia seguinte à cirurgia.
15: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRlA?
Você não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, no item 02, foi esclarecido sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). No item 03 sobre a sensibilidade, consistência, etc.
Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente, pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de suas amigas que não se furtará à observação: “//SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?//”- É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião plástico, e somente a ele, que lhe dará os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade.
Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório. Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado deverá ser considerado como definitivo antes dos 6 aos 9 meses.
Condutas complementares em Academias, com esteticistas ou mesmo fisioterapeutas, poderão melhorar bastante o resultado final, pois, a modelagem muscular é um fator de grande importância no novo contorno corporal.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A LIPOESCULTURA/LIPOASPIRAÇÃO
PRÉ-OPERATÓRIAS:
PÓS-OPERATÓRIAS:
FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
A leitura destas observações sobre a cirurgia plástica abdominal servirá para esclarecê-o sobre os detalhes que certamente estão lhe interessando no momento. Existem informações errôneas quanto a esta cirurgia, informações essas geradas por casos excepcionais de pacientes operadas por profissionais não habilitadas para tal ou outros que costumam associá-la a intervenções cirúrgicas maiores, na cavidade abdominal, aumentando o risco e o prognóstico pós-operatório.
Deixe que o seu cirurgião plástico escolhido lhe informe sobre a conveniência de associá-la a outra (s) cirurgia (s) e pondere bastante com ele sobre as vantagens e desvantagens de tal associação.
Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial:
1: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL?
Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de pele e gordura, evidentemente haverá uma redução no peso corporal, que varia de acordo com o volume do abdome de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que o abdome mantenha com o restante do tronco e os membros.
Paradoxalmente, os abdomes que apresentam melhores resultados estéticos são justamente aqueles em que se fazem as menores retiradas. Assim é que a maioria das mulheres apresenta certa “flacidez” do abdome após 1 ou vários partos, com predominância de pele sobre a quantidade de gordura localizada na região. Estes casos nos permitem excelentes resultados. Em outros casos, em que o paciente está com o peso acima do normal, o resultado também será compensatório e proporcional ao restante do corpo; entretanto, vale a pena lembrar que “excesso de gordura” em outras regiões vizinhas do abdome ainda existirão, o que nos leva a aconselhar àquelas que assim se apresentem a prosseguir com um tratamento clínico ou fisioterápico, para equilibrar as diversas partes entre si.
2: A CIRURGIA DO ABDOME DEIXA CICATRIZ MUITO VISÍVEL?
A cicatriz resultante de uma dermolipecitomia localiza-se horizontalmente logo acima da implantação dos pelos pubianos, prolongando-se lateralmente em maior ou menor extensão, dependendo do volume do abdome a ser corrigido. Esta cicatriz é planejada para ficar disfarçada sob as roupas de banho (há casos, mesmo em que a própria “tanga” poderá ser usada), e infalivelmente passará por vários períodos de evolução, como se segue:
a) PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.
b) PERÍODO MEDIATO. Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de “vermelho” para o “marrom”, que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
c) PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia do abdome deverá ser feita após este período.
3: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Entretanto, resta ainda acrescentar algumas observações sobre o novo abdome, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc.
a) Nos primeiros meses, o abdome apresenta uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de “inchaço”, que regride espontaneamente.
b) Nesta fase, poderá ficar com aspecto de “esticado” ou “plano”. Com o decorrer dos meses, tendo-se iniciado os exercícios orientados para modelagem, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado, antes de 12 a 18 meses de pós-operatórios.
4: É VERDADE QUE SERÁ FEITO UM NOVO UMBIGO?
Não. O seu próprio umbigo será transplantado e, se necessário, remodelado. Deve-se levar em conta que, circundando o umbigo existirá uma cicatriz que sofrerá a mesma evolução da cicatriz inferior (descrita no item no. 02). Várias técnicas existem para a reimplantação do umbigo. Todas elas são passíveis de futuras revisões cirúrgicas, caso venha a ser necessário. Isto acontece em decorrência da anomalia na evolução cicatricial de certas pacientes, e é passível de correção, mediante uma pequena cirurgia sob anestesia local, após alguns meses.
5: A DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL CORRIGE AQUELE EXCESSO DE GORDURA SOBRE A REGIÃO DO ESTÔMAGO?
Nem sempre. Isto depende do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome). Se ele for do tipo curto, dificilmente será corrigido. Sendo do tipo longo, o resultado será mais favorável. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste essa área do corpo.
6: QUAL O TIPO DE MAIÔ QUE PODEREI USAR, APÓS A CIRURGIA?
O tipo de maiô dependerá exclusivamente de seu próprio manequim. É claro que os decotes inferiores mais “generosos” (tangas) ficarão por conta dos casos em que os resultados sejam mais naturais. Lembre-se que o bisturi do cirurgião apenas aprimora suas próprias formas, que poderão ser melhoradas ainda mais, com cuidados de uma esteticista ou fisioterapeuta, desde que se associe estes tratamentos complementares logo nas primeiras semanas após a cirurgia.
7: PODEREI TER FILHOS FUTURAMENTE? O RESULTADO NÃO FICARÁ PREJUDICADO?
O seu médico ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por aquele especialista. Aconselhamos, entretanto, que tenha todos os filhos programados antes de se submeter a uma dermolipectomia abdominal.
8: OUVI DIZER QUE O PÓS-OPERATÓRIO DA DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL É MUITO DOLOROSO. É VERDADE?
R: Não. Uma dermolipectomia de evolução normal não deve apresentar dor. O que existe é um grande equívoco por parte de certas pacientes, que são operadas simultaneamente de cirurgias ginecológicas associadas a dermolipectomia e relatam por isso, dores pós-operatórias. Nem todos os cirurgiões costumam recomendar esta associação de cirurgias, por constituírem certo risco operatório, além de apresentam inconvenientes como dores e resultados menos favoráveis.
9: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
Raramente a cirurgia de dermolipectomia traz sérias complicações, desde que realizada dentro de critérios técnicos. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior nem menor que uma viagem de avião ou de automóvel, ou mesmo o simples atravessar de uma rua.
10: QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA ESTA OPERAÇÃO?
Anestesia geral ou peridural. Alguns cirurgiões estão empregando até mesmo a anestesia local sob sedação, em casos especiais.
11: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
Em média 90 a 120 minutos. Este período poderá ser prolongado, se o caso demandar. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
12: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
De 1 a 3 dias (evolução normal).
13: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
Sim. Curativos especiais, trocados periodicamente pela equipe do cirurgião.
14: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
A retirada dos pontos poderá ser iniciada em torno do 8º dia, devendo ser feita de maneira seletiva, nos dias que se seguem. Raramente a retirada total passa de 2 semanas.
15: QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO?
Geralmente após 3 dias.
16: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?
Você Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, no item 2, foi-lhe informado sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). No item 3, sobre a evolução da forma do abdome, bem como a sensibilidade, consistência, etc. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”.
Seja paciente, pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de alguma pessoa que não se furtará à observação: “SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?” É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório (edema, insensibilidade, aspecto cicatricial, etc.). Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes.
Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia do abdome deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses. Em caso de pacientes muito obesas, poderá ocorrer, após o 8º dia, a “eliminação de razoável quantidade de líquido amarelado” por um ou mais pontos da cicatriz. Este fenômeno nada mais é do que o transudamento cirúrgico e a liquefação da gordura residual próxima à área da cicatriz que está sendo eliminada, sem que isso venha a se constituir como complicação. Existem recursos para evitar que esse vazamento venha a lhe ocorrer em situações inoportunas.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL
RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:
RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
É uma das mais comuns, dentre as cirurgias plásticas, pois, além de ser indicada para melhorar o a forma da mama, também é indicada como recurso complementar no tratamento profilático de certas doenças da mama (casos especiais) e como prevenção de problemas causados por mamas muito grandes.
Assim é que, as perguntas mais freqüentes sobre esta cirurgia são:
1: A CIRURGIA DE REDUÇÃO MAMÁRIA DEIXA CICATRIZES?
Esta cirurgia permite-nos colocar as cicatrizes bastante escondidas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. As cicatrizes passarão, obrigatoriamente, por diversas fases até que se atinja a fase final de maturação. Assim é que temos:
PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto pouco visível. Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.
PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá um espessamento natural da cicatriz, bem como uma mudança na tonalidade de sua cor, passando do “vermelho para o “marrom” que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural de cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia das mamas deverá ser feita após este período.
2: ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES?
Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto às cicatrizes. Normalmente existem cicatrizes situadas em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Aquela situada em torno da aréola fica bastante disfarçada pela própria condição de transição de cor entre a aréola e a pele normal. Outros tipos de cicatrizes, como em “I “, “L /J “ ou periareolares, são viáveis.
Desde os primeiros dias de pós-operatório poderá ser usado um “decote” bastante “generoso”, pois as cicatrizes ficam escondidas. Com o decorrer do tempo (vide item anterior), as cicatrizes vão ficando disfarçadas.
3: OUVI DIZER QUE ALGUMAS PACIENTES FICAM COM CICATRIZES MUITO VISÍVEIS. POR QUE ISSO ACONTECE?
Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao quelóide. Esta tendência deverá ser avaliada pelo seu médico, durante a consulta inicial, oportunidade em que lhe são feitas perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como características familiares, que muito ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Pessoas de pele clara não tendem a sofrer esta complicação cicatricial hipertrófica. Cicatrizes de cirurgias anteriores ou mesmo acidentais, ajudam no prognóstico.
4: EXISTE CORREÇÃO PARA CICATRIZES HIPERTRÓFlCAS?
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico e nunca com outras pessoas que, como você, “também estão apreensivas quanto ao resultado final”.
5: COMO FICARÃO MINHAS NOVAS MAMAS, EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?
As mamas podem ter seu volume reduzido através da cirurgia; além disso, sua consistência e forma também são melhoradas com a cirurgia. Assim é que, para os casos de redução de volume e levantamento de sua posição, podemos optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permita planejar, sem comprometê-la futuramente.
Aqui, como no caso do aumento do volume, deverão ser equilibradas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente a fim de obtermos maior harmonia estética. Nessa ocasião procura-se melhorar o aspecto quanto à flacidez e a forma da mama original. As “novas mamas” passam por vários períodos evolutivos, em relação à sua forma:
PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto bem melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado, pois, para que se atinja a forma definitiva ainda existem “pequenos defeitos” aparentes iniciais (inevitáveis em todos os casos), que desaparecem com o decorrer do tempo.Lembre-se desta observação: Seu resultado final somente ocorrerá após o período tardio.
PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 8º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva o que ocorrerá após o 8º mês. Poderão ocorrer neste período um aumento ou diminuição da sensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de “inchaço ” das mamas; além disso, sua forma está aquém da definitiva. Apesar da euforia da maioria das pacientes, já neste período costumamos dizer às mesmas que seu resultado ficará melhor ainda, pois isto será a característica do 3º período (tardio).
PERÍODO TARDIO: Vai do 8º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade). É neste período que costumamos comparar fotograficamente os casos operados com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância, no prognóstico do resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas bem como o volume conseguido. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.
6: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
Apesar do resultado imediato e mediato satisfazerem bastante às pacientes, somente entre o 8º e 18º mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva (vide item anterior).
7: QUAL O TIPO DE TRAJE DE BANHO QUE PODEREI USAR APÓS A CIRURGIA?
No período mediato e tardio qualquer tipo de traje, de uma ou duas peças, desde que a peça superior não fique muito justa. É claro que, após o amadurecimento das cicatrizes os maiôs poderão ser mais “generosos”, a seu critério. Nas grandes reduções mamárias, entretanto, a cicatriz horizontal é um pouco mais extensa o que determinará a escolha do maiô que melhor disfarce sua presença.
8: NO CASO DE NOVA GRAVIDEZ, O RESULTADO PERMANECERÁ OU FICARÁ PREJUDICADO?
O seu ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que aquele especialista controle seu aumento de peso na nova gestação. Geralmente não há problema, em caso de nova gravidez. Quando se tratar de mamas muito grandes, que foram reduzidas acentuadamente, a lactação poderá ficar prejudicada. Em casos de pequenas e médias reduções a lactação poderá ser preservada. Algumas pacientes poderão apresentar diminuição da sustentação da pele mamária.
9: O PÓS-OPERATÓRIO DA CIRURGIA MAMÁRIA É DOLOROSO?
Geralmente não, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços nos primeiros dias.
10: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
Raramente a cirurgia plástica mamária sofre complicações sérias. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia, simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que viajar de avião, automóvel, ou atravessar uma via pública.
11: QUAL O TIPO DE ANESTESIA UTILIZADA?
Anestesia local, geral, peri-dural ou associada, a critério do cirurgião.
12: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
Dependendo de cada tipo de mama, de duas e meia a 4 horas, podendo-se estender um pouco mais, em certos casos. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
13: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
Meio período a um dia.
14: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
Sim. Curativos elásticos e modelantes, especialmente adaptados a cada tipo de mama. São trocados periodicamente.
15: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
São retirados em torno do 8o. ao 12º. dia, sem maiores incômodos.
16: QUANDO TOMAREI BANHO COMPLETO?
Geralmente, após 2 a 3 dias. Alguns casos poderão determinar cuidados sobre a área operada, sendo que então, recomenda-se evitar o umedecimento sobre essa área por 8 dias.
17: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?
Você não deve esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, as mamas passarão por diversas fases (ver itens “1” e “5”). Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do tempo previsto”, não faça disso motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois, seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa, que não se furtará a observação: “será que isso vai desaparecer mesmo?”. É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade.
18: QUANDO PODEREI RETORNAR AOS MEUS EXERCÍCIOS?
Depende do tipo de exercícios. Aqueles relativos aos membros inferiores poderão ser reiniciados entre 10 a 15 dias, evitando-se o “alto impacto”. Os exercícios que envolvam o tórax, geralmente devem aguardar além de 30 a 45 dias.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA REDUTORA DAS MAMAS
PRÉ-OPERATÓRIAS
PÓS-OPERATÓRlAS
Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com seu cirurgião suas eventuais dúvidas.
FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
Você estará prestando uma inestimável colaboração a “você mesma” lendo com atenção as observações que faremos às inevitáveis perguntas que todas as candidatas a cirurgia de aumento das mamas costumam fazer ao seu cirurgião plástico.
1: A CIRURGIA DE AUMENTO DAS MAMAS DEIXA CICATRIZES?
Felizmente, esta cirurgia permite-nos colocas as cicatrizes bastante disfarçadas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. Para melhor esclarecê-la sobre a evolução cicatricial, vamos relatar os diversos períodos pelos quais as cicatrizes infalivelmente passarão:
PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30ºdia e apresenta-se com aspecto pouco visível. Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.
PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período há o espessamento natural da cicatriz, bem como inicia-se uma mudança de cor, da mesma, passando para mais escuro (do vermelho para o marrom) que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente, atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia, no tocante à cicatriz, deverá ser feita após este período.
2: ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES?Alguns cirurgiões as situam no pólo inferior da mama e no sulco formado entre a mama e o tórax. Outros, na área da aréola, e até mesmo na axila. Desde os primeiros dias pós-operatórios poderá ser usado um “decote bastante generoso”, pois, as cicatrizes ficam bastante disfarçadas. Com o decorrer do tempo (vide item anterior), as cicatrizes vão ficando menos visíveis.
3: OUVI DIZER QUE ALGUMAS PACIENTES FICAM COM CICATRIZES MUITO VISÍVEIS.
Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao quelóide. Essa tendência, entretanto, poderá ser avaliada, até certo ponto, durante a consulta inicial, quando lhe são feitas uma série de perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como a análise das características familiares, que muito nos ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes.
Geralmente, pessoas de pele clara não tendem a esta complicação cicatricial; pessoas de pele morena têm maior predisposição ao quelóide ou à cicatriz hipertrófica. Isto, entretanto, não é uma regra absoluta. A análise dos antecedentes nos facilitará o prognóstico cicatricial, assim como a análise de eventuais cicatrizes prévias.
4: EXISTE CORREÇÃO PARA AS CICATRIZES HIPERTRÓFICAS E QUELÓIDES?
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida com o seu cirurgião, que fará a avaliação do estado em que se encontra a cicatriz.
5: COMO FICARÃO MINHAS NOVAS MAMAS, EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?
As mamas terão seu volume aumentado através da cirurgia, melhorando sua consistência e forma com a intervenção cirúrgica. Assim é que, neste caso, pode-se escolher o novo volume, pois dispõe-se de vários tamanhos de próteses de silicone a serem introduzidas. Deverá existir uma harmonia entre o volume das mamas e o tamanho do tórax, característica esta que deve ser preservada no planejamento da cirurgia. Deverão ser mantidas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax de cada paciente, a fim de se obter uma maior harmonia estética. A mama, assim operada, passará por vários períodos evolutivos:
PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste Período, apesar das mamas se apresentarem com aspecto bastante melhorado, sua forma e volume ainda estão aquém do resultado planejado. Lembre-se desta observação: NENHUMA MAMA SERÁ “PERFEITA” NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO.
PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 3º mês – Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva. São características deste período um maior ou menor grau de “inchaço” das mamas; além disso, o aspecto cicatricial encontra-se em plena fase de transição (ver item 1º). Apesar da euforia da maioria das pacientes, já neste período, costumamos dizer às mesmas que seu resultado ficará melhor ainda, pois, isto será a característica do período tardio.
PERÍODO TARDIO: Vai do 3º até o 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade, etc.) É neste período que costumamos fotografar os casos operados, a fim de compará-los com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância no resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas, bem como o volume da prótese introduzida. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.Vai do 3º até o 18º mês.
É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade, etc.) É neste período que costumamos fotografar os casos operados, a fim de compará-los com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância no resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas, bem como o volume da prótese introduzida. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.
6: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
Apesar do resultado imediato ser muito bom, somente na fase mencionada como “período tardio” (vide item anterior) é que as mamas atingirão sua forma definitiva.
7: QUAL O TIPO DE MAIÔ DE BANHO QUE PODEREI USAR, APÓS A CIRURGIA?
No período imediato, mediato ou tardio, qualquer tipo de maiô, de 1 ou 2 peças, desde que a peça superior não fique muito justa. É claro que, após o amadurecimento das cicatrizes, os maillots poderão ser mais “generosos” ao seu critério.
8: NO CASO DE NOVA GRAVIDEZ, O RESULTADO PERMANECERÁ OU FICARÁ PREJUDICADO?
O seu ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que aquele especialista controle seu aumento de peso na nova gestação. Geralmente não há problema da nova gravidez interferir no resultado, já que a cirurgia é realizada habitualmente “fora do tecido mamário”.
9: O PÓS-OPERATÓRIO DESTA CIRÚRGICA É DOLOROSO?
Geralmente NÃO. Este pós-operatório é bastante confortável, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços, nos primeiros dias. Eventualmente poderá ocorrer manifestação dolorosa, que facilmente cederá com os analgésicos receitados pelo seu médico. Evite a auto-medicação.
10: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
Raramente a cirurgia plástica de aumento mamário determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência ou não da utilização das próteses de silicone, assim como sobre suas eventuais complicações.
11: QUAL O TIPO DA ANESTESIA UTILIZADA?
Anestesia geral; peridural ou local; dependendo do caso.
12: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
Em média de 90 minutos até 120 minutos se necessário for. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
13: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
De meio dia a 24 horas.
14: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
Sim. Curativos elásticos e modelantes, especialmente adaptados a cada tipo de mama. São trocados diariamente pela própria paciente, sem qualquer dificuldade, a partir do 3º dia pós-operatório.
15: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
Geralmente são utilizados pontos que são retirados até o 8º dia pós-operatório.
16: QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO?
Dependendo do caso, até no dia seguinte à cirurgia. Tudo irá depender da evolução da sua cirurgia, assim como o tipo de curativos, observando-se apenas os cuidados especiais que serão ensinados pelo seu médico.
17: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRlA?
Você não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, as mamas passarão por diversas fases (vide itens 1 e 5). Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do previsto” , não faça disto motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa que não se furtará à observação: SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO? É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu médico, que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade.
18: QUANDO PODEREI RETORNAR AOS MEUS EXERCÍCIOS?
Depende do tipo de exercícios. Aqueles relativos aos membros inferiores poderão ser reiniciados entre 10 a 15 dias, evitando o “alto impacto”. Os exercícios que envolvam o tórax, geralmente devem aguardar além de 30 a 45 dias.
19: QUE VEM A SER O ENDURECIMENTO DAS MAMAS (RETRAÇÃO DA CÁPSULA)?
É uma retração exagerada da cápsula fibrosa normal (que se forma em torno da prótese), que determina certo grau de endurecimento à região, quando palpada. Alguns casos estão sujeitos a tal retração; entretanto, se isto ocorrer, as próteses poderão e deverão ser retiradas, através das mesmas cicatrizes.
Em caso de utilização de próteses infláveis, poderá ocorrer, em poucos casos, um certo esvaziamento, o que determinará na reavaliação do caso. Pelo fato das próteses infláveis desenvolverem apenas uma tênue cápsula fibrosa que raramente levam ao endurecimento da mama, em alguns casos pode-se sentir a presença da prótese, palpando-se levemente as mamas. Em caso de esvaziamento, esta palpação poderá ser mais acentuada. Posteriormente, ambos, cirurgião e paciente, poderão ponderar sobre a conveniência ou não da reintrodução de outras próteses, um diferente plano de introdução ou outra conduta que melhor se adapte ao caso. A retração da cápsula ou o esvaziamento da prótese, nunca refletem imperícia do cirurgião, mas sim, um comportamento reacional atípico do organismo das pacientes, devido à presença das próteses de silicone.
Não cabe ao cirurgião qualquer responsabilidade em gastos futuros com reintervenções que porventura sejam necessárias, decorrentes de retrações capsulares, endurecimento das mamas, rupturas tardias das próteses ou seu eventual esvaziamento. Presentemente o número de retrações de cápsula diminuiu bastante, devido ao advento de inovações técnicas introduzidas na cirurgia plástica.
RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE AUMENTO DAS MAMAS
PRÉ-OPERATÓRIAS:
PÓS-OPERATÓRIAS:
FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
Muitas doenças dermatológicas acometem os anexos da pele, os cabelos e as unhas.
Para as unhas, tais alterações podem ser causadas por múltiplos fatores que incluem os infecciosos, como as micoses, doenças bacterianas e inflamatórias, como a psoríase ungueal.
Requerem provas diagnósticas e tratamentos específicos, clínicos ou cirúrgicos, que podem reverter melhoras substanciais.
As doenças dos cabelos, também têm causas variadas. A rarefação ou perda dos cabelos podem ter também causas variadas como hormonais, infecciosas bacterianas ou fúngicas e inflamatórias. Os tratamentos podem reverter estas doenças, propiciando reorganização do crescimento dos cabelos.
É uma proteína produzida por uma bactéria que bloqueia os sinais dos nervos para o músculo. A injeção de uma pequena quantidade da TB enfraquece temporariamente o músculo e, assim, diminui as linhas de expressão facial.
Os produtos comerciais disponíveis no nosso meio têm os nomes de BOTOX®, DYSPORT® e PROSIGNE®.
A TB vem sendo usada desde 1980 para tratar várias doenças musculares como torcicolo, blefaroespasmo (tremor nas pálpebras), estrabismo e paralisias espásticas.
Na dermatologia estética começou a ser usada em 1987 com grande sucesso mundial.
É um tratamento seguro e eficaz contra as rugas de expressão que acabam deixando marcas profundas na pele.
A TB é indicada principalmente para as rugas de expressão da fronte, entre as sobrancelhas e das pálpebras, conhecidas como “pés-de-galinha”.
Uma vez o músculo é enfraquecido e relaxado, ele não irá contrair, deixando-se de formar o pregueamento facial e, assim, previne também a formação de novas rugas.
A aplicação leva apenas alguns minutos, é bem tolerada, feita com uma agulha bem fina e curta, igual àquela usada nas injeções de insulina. O procedimento pode ser precedido pela aplicação de creme anestésico, o que torna as aplicações praticamente indolores.
Não é necessário nenhum período de recuperação, apenas evitar deitar-se até 4 horas após a aplicação.
Os efeitos colaterais são raros, mínimos e temporários. Estão mais relacionados com o local de injeção, onde pode ocorrer edema ou hematoma discreto.
O rosto “botocado” virou sinônimo de rosto sem expressão, o maior medo dos pacientes. Isso ocorre mais por erro ou excesso de produto na aplicação ou inexperiência do profissional. Em qualquer procedimento estético,o melhor resultado é o que deixa a face mais natural possível mas sem as indesejadas marcas de expressão.
O efeito da TB aparece 3 a 7 dias após a aplicação e dura em média 3 a 6 meses.O efeito desaparece gradualmente, ou seja, as rugas vão voltando lentamente. As reaplicações podem ser feitas com segurança.
As contra-indicações são gravidez, determinadas doenças neurológicas ou musculares e associação ao uso de certos medicamentos.
Não há idade ideal para começar as aplicações de TB para fins estéticos, mas o melhor seria antes que as marcas de expressão fiquem definidas, visíveis mesmo sem a contração muscular.
Uma outra aplicação eficiente da TB é a HIPERHIDROSE, suor exagerado das axilas, mãos e pés. A TB enfraquece a ação dos músculos das glândulas sudoríparas responsáveis pela sudorese excessiva. Uma única aplicação oferece meses de alívio e as injeções podem ser repetidas sempre que a sudorese voltar. O efeito dura, em média, de 6 a 8 meses.
A aplicação de TB é o procedimento estético mais realizado nos EUA e, provavelmente, no Brasil por ser seguro, eficaz e trazer grande satisfação às pessoas.
Os preenchedores de ácido hialurônico possuem propriedades físicas como reologia, elasticidade, coesividade, plasticidade e viscosidade, cujas variáveis permitem obter produtos versáteis tanto para hidratação da pele, mas como também funções mais robustas as de estruturar a face ou volumizar áreas em que houve perda pelo processo do envelhecimento.
O MD codes ® é a técnica utilizada para aplicação dos preenchedores na face. Foi desenvolvida pelo cirurgião plástico Maurício de Maio, a partir do estudo do envelhecimento do rosto, entendendo sua ação nas diversas subunidades estéticas do rosto e nas suas diversas camadas: do osso à pele. O objetivo de realizar preenchimentos priorizando a compreensão do envelhecimento nos permitem atingir resultados naturais, elegantes e com maior grau de satisfação para o paciente.
Indicações:
– Estruturação óssea da face
– Linhas indesejadas: rugas e bigode chinês
– Contorno facial
– Hidratação
Complicações:
– Edema tardio intermitente persistente
– Infecção
– Complicação vascular
Além do Preenchimento com ácido hialurônico, existem também outros preenchimentos cutâneos que são realizados em nossa clínica.
As substâncias utilizadas para restaurar o volume da pele são várias, entre elas:
Os bioestimuladores de colágeno são substâncias que promovem a produção do colágeno da pele onde são aplicados. Podem ser aplicados na pele do rosto, na papada, no pescoço, nos braços, no abdome, no interno de coxas e no dorso das mãos.
As substâncias mais comumente utilizadas com essa finalidade são o ácido poli- L-lático e a hidroxiapatita de cálcio. A aplicação ocorre sob anestesia local e com cânula. O ácido poli- L-lático e a hidroxiapatita de cálcio ação são aplicados na subderme e na hipoderme, camadas abaixo da pele gerando uma reação inflamatória, o que promove a estímulo à produção de colágeno no local. Os resultados são visíveis a partir de um mês da aplicação, tem seu ápice em 3 meses, mas mantém sua ação por 12 meses.
Indicações:
– Flacidez
– Qualidade de pele
– Cicatrizes
– Contorno
Possível Complicação:
– Nódulos.